A questão que se impõe, quando comparamos as expectativas dos bancários no início da Campanha e os acordos assinados, é se, no final das contas, o nível de mobilização, de disposição e de comprometimento dos principais interessados tem sido compatível com as manifestações frequentes de desconforto com as atuais condições de trabalho.
Se a história demonstra que a qualidade dos acordos e a quantidade dos avanços sociais são invariavelmente proporcionais ao grau de adesão dos trabalhadores aos movimentos de resistência, a resposta a essa pergunta talvez seja o maior desafio para os dirigentes e bancários.